Flamengo não perde tempo após o título e prepara o anúncio do maestro de R$ 60 milhões

O Flamengo tem um alvo principal para reforçar o meio-campo na sequência da temporada: Jorginho. Atualmente no Arsenal, o volante italiano pode recusar uma renovação com os Gunners e chegar ao clube carioca a custo zero em julho. A diretoria rubro-negra monitora a situação do jogador e está otimista com um possível acordo.

Flamengo tenta negociar Pablo e pode faturar com Alcaraz

No setor de saídas, o Flamengo busca se desfazer de alguns jogadores, com Pablo sendo o principal nome na lista de transferências. A diretoria do Mais Querido tenta negociar o zagueiro há algum tempo, mas ainda não encontrou um clube interessado em sua aquisição definitiva.

No entanto, uma oportunidade de receita significativa pode vir com Carlos Alcaraz. O meio-campista emprestado ao Everton despertou o interesse de vários clubes da Premier League, o que pode resultar em uma venda milionária no meio do ano. Mesmo que os Toffees não exerçam a opção de compra obrigatória - que seria ativada caso ele jogasse pelo menos 45 minutos em oito partidas (atingindo a marca em apenas dois jogos até o momento) -, outras equipes inglesas estão de olho no jogador.

O dirigente José Boto acompanha de perto a situação de Alcaraz, e a expectativa é que o Flamengo possa faturar cerca de R$ 112 milhões com sua venda. Vale lembrar que o Palmeiras sondou o jogador recentemente, mas as negociações não avançaram.

Palmeiras protesta contra Conmebol e cobra punições mais severas

Ainda falando sobre o Palmeiras, a presidente Leila Pereira não compareceu ao sorteio da Libertadores 2025, realizado nesta segunda-feira (17) no Paraguai, em protesto às penas aplicadas pela Conmebol no caso de racismo contra o atacante Luighi.

Quem representou o clube no evento foi o vice-presidente Paulo Buosi, que expressou a indignação da diretoria alviverde com a falta de punições severas para episódios de racismo. O dirigente reforçou que a impunidade só contribui para a perpetuação desses casos e defendeu punições mais rígidas:

– Precisamos manifestar nossa revolta e indignação. Cuspir, imitar macaco e acontecer praticamente nada? Isso só vai mudar com punição severa. Impunidade é um combustível para novos casos – afirmou Buosi ao ge.

O Palmeiras também enviou uma carta à FIFA, assinada em conjunto com clubes da Libra e da Liga Forte, pedindo apoio na luta por punições mais duras. No entanto, segundo Buosi, ainda não houve uma resposta concreta da entidade: – Sem penas severas, nada vai mudar. O Palmeiras vai lutar até o fim por justiça. Enquanto clubes não forem efetivamente punidos, esses episódios seguirão acontecendo – finalizou o dirigente. A postura do Palmeiras reforça a pressão sobre a Conmebol, enquanto o clube segue focado nos desafios dentro de campo para a temporada.