Por Jorge Dias
Francisco Falcão, ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o pedido da defesa de Robinho para que o governo italiano envie ao Brasil o processo completo contra o jogador traduzido integralmente ao português.
A justificativa de Falcão para negar foi que o réu a sua defesa já tiveram acesso ao processo de forma integral. “Entretanto, conforme consta da sentença submetida à homologação, o interessado foi regularmente representado por advogado por ele constituído, inexistindo razão para que se presuma, sem qualquer indicação precisa e objetiva, haver irregularidade no procedimento estrangeiro”, declarou Falcão na negativa do pedido.
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Nesta segunda-feira, 03, a defesa de Robinho recorreu da decisão do STJ. O objetivo dos advogados é prolongar o processo por prazo indefinido até que toda a tradução fosse concluída e encaminhada ao Brasil.
A justiça italiana fez um pedido ao governo brasileiro para que Robinho cumpra a pena de nove anos por abuso sexual no Brasil, pois o jogador fugiu da Itália e a Constituição Brasileira não permite a extradição de brasileiros natos.
A defesa de Robinho é composta por cinco advogados, sendo eles: José Eduardo Rangel de Alckmin, José Augusto Rangel de Alckmin, Rodrigo Otávio Barbosa de Alencastro, Pedro Júnior Rosalino Braule Pinto e João Paulo Chaves de Alckmin.
Em 2013, Robinho atuava pelo Milan e abusou sexualmente de uma jovem na boate Sio Café, em Milão. Além do ex-jogador, outros quatro brasileiros estavam na festa, mas somente Ricardo Falco, cantor brasileiro, foi condenado. Após um longo processo, Robinho foi condenado em terceira instância pela Justiça Italiana por abuso sexual e recebeu uma pena de nove anos.
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