Por Romario Paz
Acabou a espera. Acabou a fila de 36 anos. A Argentina é campeã do mundo pela terceira vez na história. Comandada por Lionel Messi, que marcou dois gols na grande final contra a França, a albiceleste honrou a memória de Diego Armando Maradona e conquistou o tricampeonato, dois anos depois da morte do grande ídolo do futebol nacional. A última conquista havia sido em 1986, no México, quando superaram a Alemanha.
Além de Messi, quem também tem uma parcela muito grande na conquista dos hermanos é Emiliano Martínez. Goleiro do Aston Villa e com passagem pelo Arsenal, "Dibu" se notabilizou por ser um exímio pegador de pênaltis, e por desestabilizar os cobradores adversários. Durante a prorrogação, quando o jogo estava 3 a 3, os franceses tiveram uma chance claríssima de gol com Kolo Mouani, cara a cara com o arqueiro, mas Martínez fez a defesa com o pé. Nos pênaltis, defendeu uma cobrança e viu os companheiros acertarem 100% dos chutes.
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Com a conquista da Copa América em 2021 e com a Copa do Mundo em 2022, Martínez entra na história como um dos grandes goleiros que a seleção da Argentina já teve em todos os tempos, no mesmo patamar de jogadores como Sergio Goycochea, Nery Pumpido e Ubaldo Fillol. Definitivamente, "Dibu" está na história.
Quando foi chamado para receber a sua medalha de campeão, o goleiro argentino fez um gesto polêmico, que não agradou aos cataris que estavam por perto, devido aos costumes do país. Mesmo assim, "Dibu" não quis saber e extravasou a sua alegria, mesmo que de uma forma que não fosse lá tão atraente. Ele foi eleito o melhor goleiro da Copa.
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