Por Romario Paz
Durante cinco meses, Ronaldinho Gaúcho ficou preso no Paraguai por ter tentado entrar no país com passaporte falsificado ao lado do seu irmão, o ex-jogador Assis. Depois que foi libertado, sua vida voltou aos eixos. O pentacampeão voltou a participar de jogos festivos e beneficentes mundo afora, continuou com os seus “rolês aleatórios” e também embolsou milhões de reais.
Campeão da Copa do Mundo, da Liga dos Campeões da Europa e da Copa Libertadores da América, o brasileiro também se tornou, recentemente, presidente da Kings League Brasil, após ter disputado o torneio na Espanha, criado pelo seu amigo e ex-jogador do Barcelona, o ex-zagueiro Gerard Piqué. Conhecido por sua habilidade fora do comum, R10 se aposentou em 2018, embora seu último jogo oficial tenha ocorrido em 2015, com a camisa do Fluminense.
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Além disso, R10 também tem dado andamento aos seus projetos, como o Açaí by Ronaldinho e a produtora musical Tropa do Bruxo, alguns de seus vários empreendimentos fora dos gramados. Porém, se tem uma coisa que não mudou até agora foi o seu gosto por carrões de luxo. Desde a época em que jogava no Barça, o “Bruxo” gostava de ostentar, como com seu Hummer H2.
Quando ganhou o seu primeiro prêmio de melhor jogador do mundo pela FIFA, em 2004, o brasileiro foi presenteado com um Bugatti Veyron, que é avaliado em cerca de R$ 16 milhões no Brasil. Quem também tem um carro luxuoso desses é um de seus ex-companheiros do Barça: Andrés Iniesta, que deixou recentemente o Vissel Kobe, do Japão. Herói do título da Espanha na Copa do Mundo de 2010, o maestro também ostenta um Bugatti desses.
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