Por Romario Paz
A chegada do zagueiro Diego Godín ao Atlético Mineiro em janeiro foi recheada de expectativas, por conta do robusto currículo do defensor uruguaio em uma década inteira na Europa. Godín brilhou no Atlético de Madrid, na Inter de Milão e no Cagliari, além de ter defendido a seleção uruguaia em três Copas do Mundo (2010, 2014 e 2018).
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Contudo, seu desempenho tem sido alvo de duras críticas da torcida, muito por conta da idade avançada do jogador (36 anos) e sua falta de velocidade. O Atlético Mineiro de Turco Mohamed, assim como na “Era Cuca”, está acostumado a defender em linhas altas, o que dificulta na recuperação de Godín, que é mais lento e isso tem resultado em gols sofridos.
Nos últimos jogos, Godín tem sido preterido e Turco tem escalado como dupla titular o dueto da temporada campeã em 2021, Junior Alonso e Nathan Silva. Diante deste cenário, surgiram propostas de outros clubes pelo internacional uruguaio, segundo informação do jornalista Fred Augusto em sua conta no Twitter.
Buscando equacionar suas dívidas, que não são pequenas, o Atlético Mineiro desembolsa cerca de 800 mil reais por mês somente em salários com Diego Godín. Devido a seus altos vencimentos, não estaria descartada uma liberação do uruguaio no meio do ano, visto que perdeu sua titularidade na defesa atleticana.
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