Por Romario Paz
A chegada de Diego Godín ao Atlético Mineiro foi recheada de expectativas, dado o extenso currículo do zagueiro uruguaio. Por anos, o defensor atuou em alto nível no futebol europeu, vestindo as camisas de Atlético de Madrid e Inter de Milão.
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No entanto, seu desempenho no Galo tem deixado a desejar. Godín tem se mostrado longe da forma física ideal e tem falhado constantemente nos jogos mais importantes da temporada até o momento (Flamengo e Cruzeiro).
Além disso, a chegada de Junior Alonso pode ser “atrapalhada” pela presença de Diego Godín no elenco, por alguns motivos. O primeiro é a própria contratação do uruguaio, que chegou com o intuito de substituir Alonso, que havia deixado o clube rumo ao Krasnodar, da Rússia.
Outra razão que pode “melar” o acordo de Alonso com o Galo, que está deixando a Rússia por conta das sanções impostas ao país por conta da guerra com a Ucrânia, é o alto salário recebido por Godín, 1 milhão por mês. Dois jogadores da mesma posição com vencimentos elevados podem inflar a folha salarial do clube, que já lida com dívidas pesadas.
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