Por Romario Paz
O São Paulo até o final de outubro era a equipe eliminada pelo Mirassol no Campeonato Paulista, o clube que acumulava o fracasso de ser eliminada na fase de grupos da Copa Libertadores da América e ainda terminou com a queda para o Lanús na segunda fase da Copa Sul-Americana.
Mas de novembro para cá o Tricolor é totalmente outro. São 12 jogos, dez vitórias, dois empates e nenhuma derrota, sequência que levou o clube as semifinais da Copa do Brasil e a liderança do Campeonato brasileiro com 50 pontos, sete a mais do que o segundo colocado Atlético-MG e muito desse sucesso passa pelo comando do antes contestado Fernando Diniz. Os rumores da chegada de Miguel Ángel Ramírez parecem que deram novo ânimo ao treinador de 46 anos.
E a permanência do comandante é fruto não apenas dos resultados em campo, mas, sobretudo sobre a harmonia e o clima criado internamente entre as partes do clube, tanto a diretoria, quanto a presidência estão felizes com o trabalho e querem dar aumento salarial para Diniz que recebe R$ 280 mil mensais e, talvez, igualar o Palmeiras que paga um salário três vezes maior para Abel Ferreira.
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