Ganhou Copa do Mundo, venceu Mundial com Corinthians e agora trabalha com atletas

Entre as histórias da Copa do Mundo de 2002, uma das mais marcantes é a de Edílson, jogador do Flamengo na época, e que se postulou ao time que viria a ser pentacampeão após temporadas de destaque no Brasil. No rubro-negro, o craque recebeu o apelido de ‘Capetinha’ devido aos constantes atritos que tinha com os líderes do elenco, principalmente, com o ídolo Petkovic.

Edílson surgiu no Vitória, da Bahia, e rapidamente chamou a atenção dos grandes clubes do eixo Rio-São Paulo, onde estreou pelo Palmeiras mas ganhou notoriedade apenas no Corinthians, clube pelo qual foi bicampeão brasileiro e campeão Mundial em 2000. Capetinha se transferiu para o Flamengo após o sonho de jogar no clube pelo qual foi torcedor na infância.

A passagem no Flamengo foi vitoriosa, apesar das brigas constantes com Petkovic, e da relação fria com alguns outros integrantes do elenco. O próprio craque confessa que foi Zagallo, ex-treinador campeão de tudo com a Seleção Brasileira, o grande responsável por unir o elenco do Flamengo durante sua passagem e trazer o histórico tricampeonato carioca.

Após sua aposentadoria, Edilson Capetinha se aventurou como comentarista na TV Bandeirantes, ao lado do comentarista Neto, e posteriormente no ‘Jogo Aberto’, um dos principais programas esportivos do Brasil. Atualmente, Capetinha se afastou da função de comentarista esportivo para atuar como embaixador de um projeto de scout de jovens talentos do futebol

Jogada de ouro

Desde 2023, o ‘Jogada de Ouro’ promove uma intensa competição entre jovens talentosos do futebol brasileiro, que sonham em ser estrelas do esporte no país. Edílson Capetinha é o principal mentor e embaixador da marca, que teve sua edição de 2024 confirmada. O evento contará com a presença de olheiros de grandes equipes do Brasil e do mundo, e reunirá atletas de 11 a 23 anos em 5 categorias diferentes.