Por Jorge Dias
Em meio a busca de reforços para a temporada, o Real Madrid teve uma questão de bastidores revelada pela imprensa britânica. Segundo o “The Telegraph”, o clube teria se negado a explicar o por que 20% de seus custos (122 milhões de euros) não foram contabilizados nos resultados do último exercício financeiro.
“O Madrid se negou a responder perguntas específicas sobre a natureza dos 135 milhões (a exceção de uma parte de 13,6 destinada a LaLiga e que os 20 outros clubes estão obrigados a pagar) em pagamentos realizados pela categoria ‘outros gastos operativos” nos resultados financeiros do clube para a temporada que termina em 30 de junho de 2022”, afirma a investigação.
“As somas obtidas da venda de uma porcentagem não especificada dos futuros patrocínios, que segundo o clube renovaram em 2019-2020, se registraram nas contas do real como receita e não como dívida. O clube nunca explicou com detalhes como esse compromisso retornado a Previdência ou quanto é pago a cada ano”, diz a matéria do The Telegraph.
Ainda que “não haja nenhuma suspeita de acordo ilegal”, ele gera uma incerteza quanto ao ajusta às normas de Fair Play Financeiro da Uefa já que existem “sérias dúvidas se deve-se permitir aos clubes a registrara a venda de futuras receitas como receita de marketing e não como dívida”, acrescentou a investigação do jornal inglês sobre o Real Madrid.
16/10/2024
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