Falaram poucas e boas sobre ele no Timão, mas agora ele vai sair e revelou a verdade

Júnior Moraes, o atacante que está sem contrato com o Corinthians desde o dia 7, quando obteve na Justiça do Trabalho sua rescisão contratual, decidiu falar pela primeira vez sobre as ofensas que recebeu do gerente de futebol do clube, Alessandro Nunes. Após a derrota do Timão para o América-MG, o dirigente chamou Moraes de "mentiroso e covarde" e pediu desculpas à torcida pela contratação. Essa declaração causou revolta no jogador, que se surpreendeu com a postura de Alessandro, já que eles estavam em conversas para uma resolução amigável.

Em uma entrevista ao podcast "Denílson Show", o atleta de 36 anos revelou que tentou chegar a um acordo com Alessandro em várias ocasiões, mas o gerente não lhe deu atenção. Moraes afirmou que buscou resolver a situação de forma amigável, porém, sentiu-se desrespeitado pelas palavras proferidas pelo dirigente após a derrota do tempo. O jogador expressou sua felicidade por não ter conseguido uma comunicação efetiva com a direção do clube.

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No processo movido por Júnior Moraes, ele reivindica o pagamento de 11 meses de direitos de imagem atrasada e todos os depósitos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). O valor total atribuído ao processo foi estipulado em R$ 3,8 milhões. Essa quantia representa um montante considerável e demonstra a fortaleza do caso.

É importante ressaltar que a rescisão contratual do jogador ocorreu por meio de uma decisão judicial, o que indica que houve um conflito sério entre as partes envolvidas. A postura de Alessandro Nunes ao ofender publicamente o atleta pode ter consequências tanto para a imagem do clube quanto para o próprio dirigente. É fundamental que as instituições esportivas zelem pela ética e respeito no trato com seus colaboradores.

Corinthians e Junior Moraes seguem brigando

Nesse contexto, fica evidente a necessidade de um diálogo construtivo e transparente entre o Corinthians e Júnior Moraes, a fim de buscar uma solução justa para ambas as partes. A resolução amigável dos problemas trabalhistas é sempre desejável, evitando danos à confiança do clube e resguardando os direitos do jogador.