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A reação da imprensa brasileira à humilhação de Julián Álvarez ao Fluminense

Imprensa brasileira não perdoou vexame do Fluminense no Mundial

Por Romario Paz

Imprensa brasileira não perdoou vexame do Fluminense no Mundial
Imprensa brasileira não perdoou vexame do Fluminense no Mundial
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O Fluminense sofreu uma dura goleada na decisão do Mundial de Clubes da FIFA. O tricolor perdeu de 4 a 0 para o galáctico time do Manchester City. Apesar da expectativa criada para o duelo, o placar havia sido aberto logo nos 40 primeiros segundos de jogo, algo que mudou completamente a estratégia do time carioca para o restante do confronto. 

O destaque foi para o argentino Julián Álvarez, atacante que substituiu Erling Haaland, cortado por lesão e que marcou o primeiro gol com o peito. O duelo contra o Fluminense fez com que Álvarez se tornasse o primeiro argentino a conquistar todos os títulos possíveis que um atleta de futebol poderia ganhar durante a carreira. 

A imprensa do Rio de Janeiro, reconhecida por sua irreverência no trato das notícias não perdoou a goleada sofrida pelo Fluminense na final. O ‘Meia-hora’ trouxe um trocadilho “Fluchester” em alusão a tradicional ave natalina consumida durante as festividades do natal no Brasil. “Jingle Bells, Jingle Bells, o City é cruel…E o Flu no natal é vice no Mundial” escrevia a capa. 

O ‘Extra’, segundo jornal de maior circulação no Rio de Janeiro adotou um tom crítico para a partida “O sonho durou 40 segundos” e enalteceu a partida de Julián Álvarez, “o argentino fez a melhor partida com a camisa do city”, escreveu. O ‘O Dia’ foi mais político e estampo “O Fluminense sofre gol relâmpago, perde de 4 e vê o City campeão”.

 

Fábio isento das críticas

Os jornais no Rio de Janeiro trataram a atuação de Fábio, goleiro titular do confronto, como um dos poucos pontos positivos do duelo contra o Manchester City. Apesar de ter sofrido 4 gols durante o jogo, o arqueiro teve atuação imprescindível para evitar que o drama ficasse ainda pior. 


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