De ser um gandula no Barcelona em Guayaquil para jogar na final da Copa Libertadores

Depois de 17 anos, o Athletico Paranaense volta a disputar uma final de Copa Libertadores da América. Em 2005, quando chegou até a decisão pela única vez em sua história, o clube rubro-negro foi derrotado pelo São Paulo, então treinado por Paulo Autuori. Desde então, o Furacão passou por altos e baixos, como o rebaixamento para a Série B do Campeonato Brasileiro em 2011. Em 2013, o clube foi vice-campeão na Série A. Em 2018, conquistou a Copa Sul-Americana pela primeira vez, e a Copa do Brasil no ano seguinte. Em 2021, outro título da Sula.

Sob o comando do polêmico dirigente Mario Celso Petraglia e do técnico do penta, Luiz Felipe Scolari, o Furacão se superou. Demitiu Fábio Carille com 21 dias após a goleada sofrida para o The Strongest em La Paz. Contratado para gerir o futebol, Felipão topou assumir a função de técnico até o fim do Brasileirão, para efetivamente começar a trabalhar na função de gerente a partir de 2023.

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Mas há um jogador do elenco do Athletico que conhece bem o Monumental Isidro Romero Carbo, estádio do Barcelona de Guayaquil, que será a sede da final da Libertadores, onde o time paranaense vai encarar o Flamengo num duelo rubro-negro pela Glória Eterna. E olha que ele nunca defendeu o time amarillo.

A esperança atleticana

Agustín Canobbio já foi gandula em jogos do BSC. Já seu pai, Oswaldo Canobbio, foi auxiliar do falecido Rúben Israel, que foi comandante do Barça em 2015. O ex-jogador do Peñarol até chegou a fazer testes no clube, mas acabou não ficando, sendo revelado pelo modesto Fénix, do Uruguai, no ano seguinte. O Furacão vai encarar o Mengão neste sábado (29), a partir das 17h (de Brasília). A provável escalação deve ter Bento, Khelveen, Pedro Henrique, Thiago Heleno e Abner. Erick (Hugo Moura), Fernandinho e Alex Santana. Terans, Vitinho e Pablo.