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Ele humilhou o Fluminense na Copa do Mundo, mas a FIFA deu um golpe baixo em Julian álvarez

Atacante foi o artilheiro da competição e a abriu o placar na final

Por Romario Paz

Atacante foi o artilheiro da competição e a abriu o placar na final

Numa ascensão meteórica e repleta de histórias para contar, o argentino Julián Álvarez, do Manchester City, alcançou mais um feito extraordinário no futebol mundial nesta sexta-feira (22), ao vencer o Fluminense por 4 a 0 na final do Mundial de Clubes da Fifa.

 

O atacante marcou dois gols na partida, sendo um deles considerado o mais rápido da história da competição, aos 40 segundos. Álvarez é agora um dos raros jogadores que podem ostentar títulos em todas as grandes competições mundiais.

O argentino já conquistou a Libertadores com o River Plate em 2018, a Champions League pelo Manchester City na temporada 2022/2023, e, na última Copa do Mundo de 2022, ergueu o troféu pela seleção argentina.

Vale destacar que essa conquista coloca Álvarez num seleto grupo, algo que apenas Dida e Cafu haviam alcançado em suas carreiras, ambos em 2007. O que mais impressiona é que Álvarez atingiu essa marca aos 23 anos, enquanto Cafu, por exemplo, o fez aos 37 anos, e Dida aos 30.

 

Mesmo sendo um dos nomes da final, Álvarez fica de fora dos melhores

Os torcedores esperavam ver o atacante argentino, Julian Álvarez, recebendo ao menos o prêmio de terceiro melhor jogador da competição do Mundial de Clubes. Ainda mais por ter marcado o gol que abriu o placar. Porém, o jogador ficou fora do pódio.

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