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Ganhou a Copa América com o Brasil, agora confessa que tem medo de Messi

Ele disputou copa do mundo e agora falou isso sobre o craque argentino

Por Romario Paz

Ele disputou copa do mundo e agora falou isso sobre o craque argentino

Num momento fantástico para a seleção argentina, que conquistou a Copa América 2021, a Copa do Mundo de 2022, lidera o ranking da FIFA e está na frente nas Eliminatórias, o ex-jogador Paulo Silas elogiou o trabalho da equipe albiceleste e comparou a situação com a da seleção brasileira, que vive um período sombrio.

 

O ex-jogador elogiou Lionel Messi como o melhor jogador dos últimos 40 ou 50 anos e expressou certa preocupação no Brasil com a participação do astro argentino em mais uma Copa do Mundo. No entanto, reconheceu que a Argentina se preparou para isso.

Silas também destacou a juventude do elenco argentino, com jogadores como Julián, Enzo Fernández e Mac Allister, enfatizando que Messi, Otamendi e Di María são os únicos "grandes" no time. Ele considera que a Argentina, mais uma vez, é candidata a vencer a Copa América nos Estados Unidos em 2024.

Quanto à possibilidade de contratar um treinador estrangeiro para a seleção brasileira, Silas considera que a ideia de Carlo Ancelotti dirigir o Brasil é uma "mentira do tamanho do mundo". Ele apontou que Ancelotti tem contrato com o Real Madrid até junho do próximo ano e expressou ceticismo sobre essa possibilidade.

Com Fernando Diniz no comando, que também treina o Fluminense, campeão da Copa Libertadores, o Brasil busca encontrar seu caminho em meio a um cenário desafiador.

 

Paulo Silas afirma que seleção da Argentina é melhor que a do Brasil

Em entrevista à ESPN, Silas afirmou que a Argentina está acima do Brasil atualmente e elogiou o trabalho do técnico Lionel Scaloni. Ele mencionou que no Brasil estão enfrentando dificuldades e que a Albiceleste está um passo à frente. Silas destacou o trabalho estratégico de Scaloni, ressaltando decisões como retirar e depois reintegrar jogadores como Di María, bem como a posição de De Paul para proteger Messi e o lateral direito. Segundo Silas, há um estudo profundo por trás dessas decisões.

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