Ganhou a Copa do Mundo, fez o Maracanazzo e disparou polêmica sobre o Brasil

Durante o sorteio da Copa América de 2024, a ausência de uma liderança da CBF foi percebida por muitos dirigentes de futebol que se encontravam em Miami, nos Estados Unidos, para o evento. Surpreendentemente, o sorteio ocorreu tudo bem e não houve complicações, além da confusão causada pelo embaralhamento errado do grupo B.

A edição da Copa América de 2024 reunirá as 10 seleções da América do Sul e outras 6 da Concacaf, em um torneio unificado com os três continentes americanos disputando um mesmo título. Essa é mais uma das iniciativas da Conmebol em tentar internacionalizar a competição, e deixá-la ainda maior. A partir de 2024, a Copa América será disputada de 4 em 4 anos. 

Durante a cerimônia de sorteio dos grupos participantes, uma das grandes atrações foi o ex-jogador brasileiro Ronaldinho Gaúcho. O ‘bruxo’ esteve presente e acabou puxando os holofotes para si, depois de utilizar um modelito bem diferente do traje de gala vestido por outros jogadores. Perguntado sobre a expectativa para o torneio, Ronaldinho afirmou que “Sempre é díficil” ganhar a Copa América.

O sorteio contou com muitas outras celebridades do futebol latino-americano, como o atacante paraguaio Roque Santa Cruz e o ex-lateral direito Javier Zanetti, da Argentina. Quem chamou a atenção, também foi o comandante da Seleção Argentina, Lionel Scaloni, que trouxe a nova taça da Copa América, que foi apresentada aos participantes.

Cutucada no Brasil

Lionel Scaloni relembrou a conquista da Copa América de 2021, no Brasil, em cima da Seleção Brasileira, e classificou aquela decisão como “Muito Difícil” devido ao período conturbado da Pandemia. O treinador, responsável pelo segundo Maracanazzo, confessou que o inicio da era vitoriosa da Argentina teve inicio naquela vitória. “Ter ganho no Maracanã foi o inicio de uma boa história. Alí que começou tudo. É linda e diferente. Tomara que possamos voltar a ganha. Acredito que é muito difícil, o nível é muito competitivo, mas a Seleção Argentina também está muito bem”, disse Scaloni, que se tornou no único treinador a ter vencido a Seleção Brasileira, duas vezes no Brasil.