Por Wesley Alencar
O mundo do futebol foi estremecido na tarde desta quianta-feira (05), quando o Barcelona anunciou oficialmente a saída de Lionel Messi da equipe após mais de 15 anos no clube. O jogador já havia acertado a sua renovação contratual com o Barça, mas alguns motivos terminaram por fazer com a continuidade não acontecesse.
Um dos motivos foi o corte salarial que o Barcelona fez ao jogador no novo contrato. O Barcelona, asism cmo diversos clubes do planeta, tem passados por dificuldades financeiras e cortou pela metade o salário do jogador no novo acordo. Contudo, o jogador entendeu que tamanha redução foi para não estourar o limite de gastos estipulado pela La Liga.
Outro fator determiante e que já causava incômodo em Lionel Messi era pela ausência de uma equipe competitiva no Barcelona, que há muito não ganha uma Liga dos Campeões. O jogador já se mostrou nervoso com a situação da equipe a cada novo fracasso da equipe na Champions e a montagem de um elenco de qualidade para lhe dar mais uma "orelhuda" era fundamental para sua continuidade.
Um motivo mais legal, judicialmente falando, poderia causar mais temor a Messi. O jogador teve problemas com o fisco espanhol, devido à evasão fiscal e chegou a ser condenado em julho de 2016 por fraude fiscal. Lionel Messi foi sentenciado pelo Supremo Tribunal da Espanha a 21 meses de prisão, além de pagar uma multa 3 milhões de euros, cerca de R$ 7,6 milhões, na época. Contudo, os advogados encontraram uma brecha na lei espanhola que permitia ao jogador cumprir a sentença em liberdade por ter recebido punição menor que 24 meses e não ter antecedentes criminais.
O fator determiannate, porém, foi um problema com a La Liga. De acordo com o New York Times, as regras da liga espanhola limitam os gastos de cada clube a uma percentagem do rendimento do mesmo, e os responsáveis pela liga têm afirmado repetidamente que não vão enfraquecer as suas regras. Caso o Barcelona não conseguisse cortar 200 milhões de euros (mais de R$ 1 milhão) em seus gastos salariais durante a janela de meio de ano, não teria a permissão para contratar novos jogadores, incluindo Messi, já que o vínculo anterior se encerrou em julho e para a próxima temporada era necessário realizar um novo.
16/10/2024
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