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Nem mesmo ao pior inimigo: o mal que Paolo Guerrero vive no Brasil e o deixa desesperado

Jogador ainda tenta "se encontrar" com a camisa do Avaí e salvar o time do rebaixamento

Por Romario Paz

Jogador ainda tenta "se encontrar" com a camisa do Avaí e salvar o time do rebaixamento
Jogador ainda tenta "se encontrar" com a camisa do Avaí e salvar o time do rebaixamento
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No final de julho, Paolo Guerrero voltou a jogar uma partida de futebol profissional depois de mais de 9 meses parado. Ele fez isso depois de descartar o Alianza Lima e vestir a camisa do Avaí, que está na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. Aos 38 anos e com uma série de lesões que o afetaram, o "Depredador" está em seus últimos anos como atleta profissional. Como artilheiro vive de gols, o jogador peruano ainda persegue o seu primeiro gol com a camisa do Leão da Ilha.

Por clubes, Guerrero não balança as redes há pouco mais de um ano. Foi em julho de 2021 a última vez que ele marcou. Foi com a camisa do Internacional, na vitória por 4 a 2 contra o Fluminense pelo Campeonato Brasileiro. Guerrero, nessa ocasião, entrou aos 35 minutos e conseguiu marcar aos 50 minutos do segundo tempo. Desde então, as lesões o afastaram e no final de 2021 ele rescindiu seu contrato com o Colorado para se concentrar, sem pressa, em sua recuperação.

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Vale lembrar que desde 2012, o peruano vem fazendo sua carreira profissional no Brasil, onde atingiu seu auge com o Corinthians, com quem conquistou o Mundial de Clubes da FIFA, marcando o gol do título sobre o Chelsea. Depois, Guerrero passou pelo Flamengo, Internacional e agora pelo modesto Avaí, clube ao qual chegou este ano quando tudo parecia indicar que assinaria pelo Alianza Lima para realizar o sonho de jogar no time de coração com seu "compadre" Jefferson Farfán.

Longo jejum pela seleção do Peru

Mas se ele não marca por clubes há mais de um ano, o jejum com a seleção peruana é ainda maior. Paolo Guerrero não marca com a camisa bicolor desde o dia 7 de julho de 2019, na final da Copa América contra o Brasil, que o Peru, ainda comandado por Ricardo Gareca, perdeu por 3 a 1. Na ocasião, o centroavante marcou de pênalti.

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