Jogadores

Se aceitar treinar o Brasil, a atitude de Mourinho que pode causar problemas na Seleção

José Mourinho é um dos grandes nomes que circulam para assumir a Seleção Brasileira

Por Romario Paz

José Mourinho é um dos grandes nomes que circulam para assumir a Seleção Brasileira

Os jornais europeus começam a se mexer para saber se Ancelotti virá ou não para a Seleção Brasileira. A informação do ‘Marca’, da Espanha, de que o italiano teria uma proposta de renovação nas mãos, não se concretizou. Do lado de cá do Atlântico, a CBF não comenta mais a especulaçao, confiando de que o acordo que tem com o treinador seja sacramentado.

Porém, o ‘Daily Mail’ garante que Ancelotti não virá para o Brasil e em seu lugar, José Mourinho está ansioso para ser considerado para a vaga. O treinador português vem colecionando momentos que o afastam de continuar na Roma, e com a sau saída da mesa de negociações por uma renovação, é certo que o português não siga na Itália na próxima temporada.

No domingo, o português se envolveu em mais uma polêmica no país. Após tecer fortes críticas a arbitragem do pais, e em especial, ao árbitro Matteo Marcenaro, alegando que o profissional "não teria estabilidade emocional" para apitar esta partida, Mourinho afirmou que sempre tem ‘azar’ nas decisões do VAR na Itália, o que gerou uma investigação contra o português.

Após a vitória contra o Sassuolo, por 2 a 1, o português se manifestou sobre o ocorrido. “A razão pela qual estou falando em português hoje é porque o meu italiano não é suficientemente polido e forte para expressar certos conceitos. Quando falei sobre estabilidade emocional, estava falando de uma qualidade que na vida e no futebol é necessária para se ter um desempenho no mais alto nível”, afirmou.

Atitude é ponto negativo para CBF

Um traço da personalidade de Mourinho que desagrada a CBF é a insistência em criticar a arbitragem. Internamente, o perfil dos treinador da Seleção Brasileira convergem para profissionais que não tem costume em apontar críticas para a arbitragem. A entidade considera que isso pode se tornar um problema político e constranger a instituição em outras negociações. 

Tópicos


Mais notícias