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Clima ruim, São Paulo e CBF entram em discussão envolvendo Dorival Júnior

As duas partes estão discutindo sobre divergências nos valores que devem ser pagos ao São Paulo

Por Tomas Porto

As duas partes estão discutindo sobre divergências nos valores que devem ser pagos ao São Paulo
As duas partes estão discutindo sobre divergências nos valores que devem ser pagos ao São Paulo
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São Paulo e CBF estão em meio a conversas delicadas, divergindo sobre os valores a serem pagos pela entidade como indenização pela saída de Dorival Júnior, o novo técnico da seleção brasileira.

Por sua vez, a CBF concordou em pagar R$ 5,5 milhões, porém questiona o valor excedente. As partes estão buscando um acordo amigável para resolver a questão.

Em um evento nesta segunda-feira, o presidente Julio Casares comemorou o fato de que Muricy Ramalho recusou o convite da CBF para ser coordenador técnico e preferiu permanecer em sua função no São Paulo.

Segundo Casares, outros também recusaram convites da CBF, mas ele optou por não revelar os nomes. Ele enfatizou que o São Paulo está se destacando na estruturação do futebol e se tornando um exemplo, e brincou que a CBF poderia ter procurado o clube antes de buscar Ancelotti.

São Paulo e CBF diferem sobre valor envolvendo Dorival Júnior

Conforme relatado pela Folha de S. Paulo e confirmado pelo ge, o São Paulo reivindica um montante de R$ 8,5 milhões. Esse valor inclui os R$ 4,5 milhões estipulados em contrato, mais R$ 1 milhão equivalente à multa paga pelo clube para contratar Thiago Carpini do Juventude, e aproximadamente R$ 3 milhões como uma espécie de compensação pelos danos sofridos pelo clube.


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