A Seleção Brasileira entrou em campo com grandes expectativas, mas foi surpreendida pela intensidade da Argentina nos primeiros minutos. Com apenas três minutos de jogo, a equipe comandada por Lionel Scaloni já abriu o placar e seguiu pressionando sem dar respiro ao Brasil.
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O primeiro tempo foi amplamente dominado pelos donos da casa, que aproveitaram as falhas defensivas brasileiras para construir uma vantagem confortável antes do intervalo.
A torcida argentina ainda se acomodava no Monumental de Núñez quando Julián Álvarez tratou de incendiar o estádio. Aos três minutos, Thiago Almada encontrou o atacante dentro da área com um passe preciso.
Álvarez se infiltrou entre Murillo e Arana, dominou com qualidade e, na saída do goleiro Bento, finalizou com precisão para marcar o primeiro gol da noite, comemorando bastante com a sua torcida.
O tento inicial colocou ainda mais energia no time argentino, que passou a dominar a posse de bola e a pressionar a saída de jogo do Brasil. Liderados por Rodrigo De Paul, os anfitriões sufocaram a equipe de Dorival Júnior e não demoraram para ampliar o marcador.
Se o primeiro gol já havia abalado o Brasil, o segundo aumentou ainda mais as dificuldades da equipe. Aos 11 minutos, Nahuel Molina fez um cruzamento rasteiro pela direita. A bola passou por toda a área brasileira, desviou levemente em Murillo e sobrou para Enzo Fernández. O meio-campista do Chelsea não desperdiçou e completou para o fundo da rede, ampliando a vantagem argentina para 2 a 0.
O Brasil, visivelmente atordoado, encontrava dificuldades para reagir. Vinícius Júnior e Raphinha tentavam algumas jogadas individuais, mas eram constantemente bloqueados pela defesa argentina. A cada troca de passes dos donos da casa, a torcida entoava gritos de "olé", deixando claro o controle absoluto da Argentina na partida.
Quando parecia que a Argentina caminhava para uma goleada, um lampejo de talento brasileiro trouxe um pouco de esperança. Aos 26 minutos, Matheus Cunha aproveitou um erro de Cristian Romero, pressionou o zagueiro argentino e roubou a bola. Com rapidez e precisão, o atacante brasileiro avançou e finalizou com categoria no canto de Dibu Martínez, diminuindo o placar para 2 a 1.
O gol de Cunha serviu como um alívio para o Brasil, que passou a pressionar mais a saída de bola argentina. No entanto, mesmo com algumas investidas em cruzamentos, a Seleção não conseguiu transformar esse novo ânimo em chances reais de empate.
Quando parecia que o Brasil poderia ensaiar uma reação, a Argentina tratou de colocar a situação novamente sob controle. Aos 36 minutos, Enzo Fernández cobrou uma bola na área brasileira, e Alexis Mac Allister se antecipou à marcação e ao goleiro Bento para completar e fazer o terceiro gol argentino.
O gol de Mac Allister foi um duro golpe nas aspirações brasileiras. Mesmo sem Lionel Messi, a Argentina mostrou força coletiva e controle absoluto do jogo, enquanto o Brasil voltou a demonstrar fragilidades defensivas preocupantes.
Com o primeiro tempo encerrado, Dorival Júnior terá um grande desafio no vestiário para reorganizar sua equipe. A defesa brasileira sofreu com a intensidade argentina e permitiu três gols em menos de 40 minutos. Se quiser voltar ao jogo, o Brasil precisará ajustar seu posicionamento defensivo, melhorar a saída de bola e ser mais eficiente nas poucas oportunidades que criar.
Já a Argentina, confortável com a vantagem, pode adotar uma postura mais cautelosa e explorar os espaços deixados pelo Brasil no segundo tempo. Com a torcida empolgada e o time jogando com confiança, a equipe de Scaloni segue em uma posição favorável para conquistar uma grande vitória diante de seu maior rival.
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