Por Romario Paz
Neste último fim de semana, houve alguns casos de racismo. Vinicius Jr, vítima recorrente, não estava em campo. O brasileiro e jogador do Real Madrid, estava suspenso e não poderia participar da partida do time. Os casos, no entanto, ocorreram contra outros atletas. Não chega a ser uma novidade, já que casos do tipo se repetem há ano na Espanha.
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Foram três situações diferentes, a primeira aconteceu com o argentino Marcos Acuña, do Sevilla, sendo chamado de macaco. O jogo ficou parado, mas o técnico do time, Quique Flores, também foi alvo dos insultos da torcida do Getafe. O último, na 3ª divisão do Campeonato Espanha, o goleiro Sarr, do Rayo Majadahonda, também foi ofendido. O senegalês, em entrevista à Cadena COPE, agradeceu o apoio de Vinicius Jr.
"Vou até a morte com ele. Porque ele também viveu várias vezes, e quando ele estava vivendo, eu dizia 'Não é normal'. Basta de racismo... não tem lugar no esporte. Não tem sentido. Estou muito, muito orgulhoso dele e agradeço por ele nos apoiar e também de lutar contra o racismo. Ele sozinho não consegue... Se todos os jogadores da nossa cor de pele fossem como ele, eu acredito que o racismo acabaria."
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Em suas redes sociais, Vinicius Jr falou sobre o caso, reforçando como não é o único alvo de racistas na Espanha. Também deixou claro o seu apoio para os jogadores e o técnico ofendidos. "Todo o meu apoio ao Acuña e ao técnico Quique Flores, do Sevilla. Para Sarr e @RMajadahonda que sua bravura inspire outros. Os racistas devem ser expostos e os jogos não podem continuar com eles nas arquibancadas."
16/10/2024
16/10/2024
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