Por Romario Paz
Ele foi recusado em mais de 20 peneiras, precisou abandonar a família logo cedo para correr atrás do sonho de ser jogador de futebol profissional quando começou pelo São Paulo em 1988, até o fim da carreira no Milan, da Itália, em 2008. Pela seleção brasileira foram duas Copas do Mundo e o status de ser o melhor lateral direito da história pela IFFHS. Mas nem tudo aconteceu em perfeita sintonia para o ex-jogador que precisou fechar um de seus maiores investimentos há pouco tempo.
Ao fim de 2019, Cafu precisou encerrar as atividades da Fundação Cafu, instituto que durou 16 anos e ajudou diversas crianças e jovens carentes com projetos culturais e sociais em prol de uma sociedade melhor. Sem dinheiro para manter os custos, a situação piorou nos últimos anos com a crise financeira que atingiu até Cafu.
Aos 51 anos, Marcos Evangelista de Moraes, o Cafu, segue como empresário de várias empresas, uma delas a Cafu Guinchos, que trabalha com veículos diariamente. Em sua mansão, Cafu tem piscina, campo de futebol e uma sala de troféus particular com diversas conquistas e medalhas de sua vitoriosa carreira em que representou o Jardim Irene.
Cafu atuou como jogador profissional entre 1990 e 2008 e foi campeão 25 vezes em sua carreira, a maior parte pelo São Paulo com dez taças. Suas principais conquistas foram o Mundial de Clubes 2007, Liga dos Campeões 2006/2007, Copas Libertadores 1992 e 1993, quatro ligas nacionais, e pela seleção brasileira faturou duas Copas do Mundo em 1994 e 2002, a Copa das Confederações 1997 e as Copas Américas 1997 e 1999.
16/10/2024
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