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Ganhou a Copa do Mundo, quebrou recordes no futebol e hoje é conceituado treinador

Jogador quebrou grandes recordes no futebol e jogou na Seleção

Por Romario Paz

Jogador quebrou grandes recordes no futebol e jogou na Seleção
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Ele passou mais de 20 anos vestindo a mesma camisa, fez mais de 1000 jogos, ganhou a Copa do Mundo com a Seleção Brasileira e é um dos maiores jogadores da história do futebol brasileiro. Até 1990, conciliava a função de funcionário do Banco do Brasil com a posição de goleiro de um time pequeno de Mato Grosso. Com todos os recordes conquistados no mundo do futebol, Rogério Ceni se tornou referência na posição e é o maior ídolo da história do São Paulo, clube do qual é treinador atualmente. Ele é o goleiro que mais fez gols na história do futebol: foram 131 bolas na rede.

Nascido no interior do Paraná, na cidade de Pato Branco, mas tendo crescido no estado de Mato Grosso, ele foi revelado como goleiro pelo Sinop Futebol Clube, da cidade homônima, onde até hoje moram a maior parte de seus familiares e onde obteve seu primeiro título profissional. Rogério possui inúmeros outros recordes expressivos, tal como o jogador que mais vezes foi capitão de uma mesma equipe (982 jogos), e também o de jogador que mais venceu por um mesmo clube na história (com mais de 601 vitórias, batendo o recorde de Ryan Giggs, que era de 589 vitórias). Ficou conhecido pela torcida são-paulina como M1TO. 

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Seu profissionalismo e dedicação ao clube e o carisma que tem junto a torcida são destaques que marcam a carreira do jogador, e determinantes para ter recebido o slogan: "Todos têm goleiros, só nós temos Rogério Ceni". Participou de 17 partidas pela Seleção Brasileira. Porém, não obteve com a camisa do Brasil o mesmo sucesso que conseguiu no São Paulo. Disputou as Copas do Mundo de 2002 e 2006, fazendo apenas uma partida, quando o escrete canarinho venceu o Japão por 4x1 em 2006, sendo que entrou no segundo tempo no lugar de Dida.

Técnico renomado

Iniciou a carreira de técnico justamente pelo Tricolor, em 2017, mas foi demitido em julho após sequência de maus resultados. Passou depois por FortalezaCruzeiro e Flamengo. No time nordestino, resgatando o orgulho da torcida ao conquistar dois títulos do Campeonato Cearense, além de reconduzir o time para a Série A do Campeonato Brasileiro depois de 13 anos, classificando-os para a Copa Sul-Americana, além de conquistar a Copa do Nordeste. Não foi bem no time mineiro, mas foi campeão pelo Mengão, do Campeonato Brasileiro em 2020, do Carioca e da Supercopa do Brasil.

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