O golpe baixo que Rivaldo deu na CBF enquanto estava no Catar causou polêmica no Brasil

A seleção da Argentina chegou a mais uma final de Copa do Mundo, a quinta de sua história. A albiceleste superou a Croácia por 3 a 0 em Lusail e chega forte para a decisão contra a França, na reedição de um jogos mais épicos da história do torneio. Em 2018, na Rússia, as duas nações se enfrentaram pelas oitavas de final da Copa. A estrela de Kylian Mbappé brilhou contra Lionel Messi, e o francês marcou dois gols na vitória por 4 a 3 dos europeus.

Tido por muitos como o melhor jogador da Copa de 2002, quando o Brasil foi pentacampeão do mundo, Rivaldo revelou que estará torcendo para a Argentina na final. Ídolo do Barcelona assim como Messi, o lendário ex-camisa 10 brasileiro disse que está na torcida para que a taça volte à América do Sul, que não ganha um Mundial justamente desde o penta da Seleção Brasileira.

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Messi vai disputar sua segunda final mundial, após ter passado muito perto de ser campeão em 2014, no Brasil, mas sua seleção, então comandada por Alejandro Sabella (1954-2020) foi derrotada no Maracanã por 1 a 0 pela Alemanha, com um gol de Mario Götze. No entanto, a glória viria em 2021 para Leo, no mesmo palco, vencendo a Copa América contra o escrete canarinho.

Estrangeiro? Jamais!

Recentemente, Rivaldo se envolveu em outra polêmica. Após a saída de Tite do comando da Seleção Brasileira, o ex-jogador do Barcelona falou que "seria um desrespeito" colocar um estrangeiro para treinar o time brasileiro. E aproveitou a oportunidade para fazer um "lobby" pela contratação de Fernando Diniz, do Fluminense.