Por Jorge Dias
Internado desde o final de novembro devido ao tratamento de um túmor no cólon, Pelé, vive sob a tutela de um tratamento paliativo para amenizar os sintomas da doença que se alastrou por outros órgãos do corpo. A medida foi tomada após a quimioterapia feita por Édson não apresentar mais resultados positivos no combate a enfermidade.
Ao contrário de falas populares, o tratamento não indica um ‘fim de vida’. “O cuidado paliativo, de acordo com Organização Mundial de Saúde (OMS) deve ser ofertado no momento do diagnóstico de uma doença crônica que ameace a vida”, afirma Renata de Freitas, diretora do Hospital do Câncer IV/ Instituto Nacional de Câncer (INCA).
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"O tratamento com medicamentos e o cuidado necessário para diminuir sintomas do câncer ou do tratamento: dor, náuseas, insônia, inapetência, cansaço, entre outros. “O ideal é que os cuidados paliativos comecem desde o início do tratamento oncológico”, afirma a médica. Afirmou a Dra. Maria Del Pilar Estevez Diz, coordenadora de Oncologia Clínica do Instituto do Câncer de São Paulo, a definição dos cuidados paliativos.
Pelé, que segue internado em quarto comum, sob cuidados da equipe médica, ganhou um amparo especial da família, que optou por passar o Natal com ele. Nas redes sociais, Kelly Nascimento, de 55 anos, postou foto da família reunida no hospital. "Seguimos aqui, na luta e na fé", legendou. De acordo com o Hospital Albert Einstein, os profissionais de saúde que prestam assistência a Pelé seguem com atenção especial a "disfunções renal e cardíaca".
16/10/2024
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