Por Jorge Dias
Uma decisão publicada hoje da Presidência da República gerou forte repercussão na imprensa Brasileira. Às vésperas da eleição, o presidente Jair Bolsonaro colocou em sigilo presidencial diversos assuntos de interesse da população. Documentos que envolvem a primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Até mesmo os telegramas feitos pelo presidente ao chefe de estado do Paraguai sobre Ronaldinho Gaúcho.
Segundo um Levantamento do jonral "O Estado de S. Paulo" mostra que, entre 2019 e 2022, o governo Jair Bolsonaro impôs segredo de 100 anos a informações que deveriam ser públicas em ao menos 65 casos. Sob alegação de que os documentos continham informações pessoais, o governo rejeitou pedidos apresentados por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI) em 11 diferentes ministérios.
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Na lista de informações protegidas por 100 anos há cinco pedidos ao Ministério das Relações Exteriores. Entre eles o acesso às mensagens diplomáticas sobre os ex-jogadores Ronaldinho Gaúcho e Assis, que tiveram problemas com a justiça no Paraguai em 2019 por uso de passaporte falso. O caso ganhou repercussão internacional devido a fama do ex-jogador do Flamengo.
O Itamaraty negou o acesso dizendo que “Documentos relativos à prestação de assistência consular contém informações pessoais relativas à intimidade, vida privada, honra e imagem e, portanto, são protegidos”. Ronaldinho Gaúcho e o irmão já cumpriram um acordo com a justiça do Paraguai e não respondem a nenhum processo.
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