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Adidas abandonou Dani Alves depois de ser preso

Com a prisão e a rescisão de contrato com o Pumas, brasileiro perdeu também contratos

Por Romario Paz

Com a prisão e a rescisão de contrato com o Pumas, brasileiro perdeu também contratos
Com a prisão e a rescisão de contrato com o Pumas, brasileiro perdeu também contratos
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Como diz o ditado, "nada é tão ruim que não possa piorar". E para Daniel Alves, a situação pode ficar ainda pior. O lateral-direito de três Copas do Mundo pela Seleção Brasileira está detido em Barcelona, na Espanha, acusado de importunar uma jovem de 23 anos no fim do ano passado, perto do réveillon. Foi decretada a prisão preventiva do jogador, sem direito a fiança. Para piorar a situação do brasileiro, o seu contrato com o Pumas-MEX, clube onde jogava, foi rescindido: Dani foi demitido por justa causa.

No dia 20 do último mês, o lateral-direito foi detido por conta desse episódio. A assessoria de imprensa da polícia catalã informou que, após a ordem de prisão, o lateral deve permanecer detido até o julgamento, que deve ocorrer em alguns dias. Ele estava, até então, sob custódia no complexo penitenciário Brians 1, na capital da Catalunha, mas foi transferido para o Brians 2.

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E a situação do jogador, com passagens porBarcelona, Juventus, Paris Saint-Germain, entre outros, pode se agravar cada vez mais. Isso porque duas mulheres que acompanhavam a jovem que denunciou o brasileiro. Perante o juiz que investiga o caso, as moças relataram que a vítima chorava e repetia insistentemente: “ele me machucou muito”. Em depoimento recente, as duas testemunhas ratificaram o relato que já haviam prestado à Mossos D'Esquadra (a Polícia da Catalunha), contando que o trio foi alvo de “flertes” do lateral-direito, e uma delas ainda reafirmou que foi vítima de assédio por parte do jogador.

Deixado ao relento

Não foi só o time mexicano que rescindiu contrato com o "Good Crazy". Alguns dos patrocinadores de Daniel Alves também romperam contrato com o jogador, como a Adidas. A outra marca a rescindir o contrato com o jogador foi a 1xBet, no dia 23 de janeiro, três dias após a prisão preventiva do jogador. Posteriormente, a Hygia Saúde e Ethika romperam os contratos respectivamente nos dias 24 e 25 do mesmo mês.


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