Qatar 2022

Scaloni coroou a sua carreira com o maior título do futebol mundial

Técnico argentino jamais teve experiência antes de assumir a albiceleste em agosto de 2018

Por Romario Paz

Técnico argentino jamais teve experiência antes de assumir a albiceleste em agosto de 2018
Técnico argentino jamais teve experiência antes de assumir a albiceleste em agosto de 2018
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Jogador que pouco atuou com a camisa da seleção da ArgentinaLionel Scaloni disputou a Copa do Mundo de 2006 como lateral-direito, ficando na reserva do técnico José Pekerman. Técnico da albiceleste desde o segundo semestre de 2018, "El Toro" tirou a seleção de uma fila de 28 anos sem qualquer conquista, quando venceu a Copa América de 2021 em cima da seleção brasileira, em pleno Maracanã, comandada então por Tite, que havia conquistado o torneio de 2019 e eliminando a própria Argentina, feito também no país.

Como jogador, Scaloni foi revelado pelo Newell's Old Boys entre os anos de 1995 e 1996, por onde fez 16 jogos até ser vendido ao Estudiantes de La Plata. Rodou por clubes como West Ham-ING, Deportivo La Coruña, Mallorca e Racing Santander da Espanha, Lazio Atalanta na Itália, onde encerrou a carreira em 2015. A seleção argentina foi seu primeiro trabalho como treinador efetivo, já que foi auxiliar de Jorge Sampaoli no Sevilla e também na albiceleste, inclusive estando na última Copa do Mundo, na Rússia em 2018.

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No Catar, Scaloni participou da maior final da história, o jogo épico contra a França, que terminou empatado em 3 a 3 e só foi decidido nos pênaltis, sendo a terceira Copa a ser decidida dessa forma: a primeira foi em 1994, nos Estados Unidos, quando o Brasil faturou o tetra ao bater a Itálianos pênaltis. Em 2006, a Azzurra conquistou o seu quarto título dessa forma, contra a mesma França.

Campeã na marca da cal

Na disputa de pênaltis, a Argentina marcou com MessiDybalaParedes e Gonzalo Montiel. A França, no entanto, perdeu com Coman e Tchouaméni, enquanto Kylian Mbappé e Kolo Muani marcaram para os campeões de 1998 e 2018. O técnico Didier Deschamps, que foi o capitão do primeiro título mundial, renovou contrato até a próxima edição da Copa do Mundo, até o final de julho de 2026.


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