O salário de Scaloni gira em torno de R$ 14,5 milhões anuais

Depois de 36 anos sem vencer a Copa do Mundo, a Argentina finalmente quebrou o jejum e saiu da fila. No Catar, a albiceleste venceu a França na final. Após um alucinante empate em 3 a 3 com a bola rolando, em que Lionel Messi marcou duas vezes e Kylian Mbappé, seu companheiro no Paris Saint-Germain, anotou um hat-trick, os hermanos só conseguiram vencer a partida nos pênaltis por 4 a 2 contra os europeus, que haviam conquistado a taça em 1998 e 2018.

Essa foi a terceira conquista de Lionel Scaloni sob o comando da albiceleste. Ele foi alçado ao cargo em 2018, após a eliminação no Mundial da Rússia, que ocasionou na demissão do então técnico Jorge Sampaoli. Na Copa América de 2019, eliminação nas semifinais diante da Seleção Brasileira após derrota por 2 a 0 e muita polêmica. Nas Eliminatórias da Copa, ficou novamente atrás do escrete canarinho, terminando a classificatória no segundo lugar. Venceu a Copa América de 2021, a Finalíssima de 2022 e também o Mundial do Catar.

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Diversos nomes foram cotados recentemente para assumir o lugar de Tite no Brasil. Até o nome de Mano Menezes, do Internacional e que já teve passagem pelo escrete canarinho entre 2010 e 2012, foi cogitado. Outros nomes como Dorival Júnior (sem clube), Luis Castro (Botafogo), Abel Ferreira (Palmeiras) e até Jorge Jesus (Fenerbahçe-TUR). Porém, o nome de Fernando Diniz, treinador do Fluminense desde o meio de 2022, é o mais cotado entre os nomes "caseiros".

Vai abrir o bolso, CBF?

Depois que Marcelo Gallardo, que recentemente deixou o comando do River Plate-ARG depois de 8 anos foi cotado entre os estrangeiros da lista da CBF, o nome do próprio Scaloni surgiu em meio a discussões, principalmente nas redes sociais. O ex-lateral-direito nunca teve outra experiência como técnico a não ser conduzindo a albiceleste. Seu salário gira em torno de R$ 14,5 milhões anuais, e a entidade estaria disposta a "tirar o escorpião do bolso" para trazê-lo.