Por Romario Paz
O novo ciclo pós-Copa iniciou-se de uma maneira que a Seleção Brasileira não gostaria que iniciasse. Comandada interinamente por Ramon Menezes, a amarelinha perdeu por 2 a 1 para o Marrocos no último sábado (25), em jogo amistoso realizado em Tânger. Porém, o que deixou muita gente ainda mais curiosa foi a situação de Carlo Ancelotti. Principal desejo do presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, o técnico do Real Madrid só deixaria o clube espanhol no meio do ano.
Isso porque o time da capital está nas quartas de final da Liga dos Campeões da Europa. Atual campeão do torneio, o Real terá o Chelsea como adversário na próxima fase, que deve acontecer em abril. Com as Eliminatórias da Copa começando em junho (depois da final da Champions), o italiano chegaria para assumir o cargo que foi de Tite até dezembro do ano passado. Depois de seis anos e meio, ele deixou o comando do Brasil.
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O escrete canarinho foi eliminado nas quartas de final das últimas duas edições da Copa do Mundo, e por países europeus. Em 2018, foi a Bélgica. Em 2022, a Croácia do craque Luka Modric. Para acabar com o “fantasma europeu” e também para ajudar a quebrar o longo tabu que já dura quase 21 anos, Ancelotti vai ter que “suar a camisa” e usar bem os melhores jogadores do time.
A diferença de salários já seria exorbitante por si só. Enquanto o gaúcho ex-Corinthians recebia cerca de R$ 19,7 milhões anuais, os vencimentos de Ancelotti devem ser um pouco maiores do que o de seu antecessor, beirando quase os R$ 25,6 milhões de reais por ano. O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, já fez contatos com o italiano.
16/10/2024
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