Por Tomas Porto
A Justiça de Goiás determinou o bloqueio de R$ 3 milhões e de bens do ex-atleta Cafu e de mais duas pessoas por suspeita de envolvimento em um esquema financeiro. A decisão foi tomada após o Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo de Goiás (Ibedec) mover um processo alegando que o ex-jogador atuou como "embaixador" da empresa responsável pelo esquema, que utilizava a aquisição de bitcoins como argumento para atrair investidores.
Apesar das acusações, Cafu recentemente adquiriu uma mansão de luxo, demonstrando uma aparente liberdade financeira. Cafu e sua família deram bastante autonomia aos profissionais responsáveis pelo projeto, buscando uma residência com destaque para a iluminação e valorização da cor preta. A arquiteta Ana Rita Souza e Silva, encarregada do escritório, utilizou grandes janelas de vidro para aproveitar ao máximo a entrada de luz natural. Cortinas claras foram instaladas para otimizar a luminosidade, enquanto os revestimentos de porcelanato refletiam os raios solares, proporcionando espaços ainda mais bem iluminados. Portas envidraçadas e espelhos foram adicionados para maximizar a entrada de luz natural.
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A defesa de Cafu nega veementemente as acusações, afirmando que o ex-jogador foi contratado unicamente para o uso de sua imagem, possuindo um contrato próprio e exclusivo para esse fim. Alega-se que as acusações são completamente descabidas. No entanto, o texto menciona que houve problemas no pagamento pela cessão de imagem, resultando na rescisão do contrato em outubro do ano passado. Os advogados de Cafu enviaram uma notificação extrajudicial solicitando a rescisão do contrato devido à inadimplência da empresa, que também ficou proibida de utilizar a imagem do ex-atleta.
O processo em questão aponta que Cafu e os demais envolvidos se uniram para operar um sistema de pirâmide financeira, utilizando a aquisição de bitcoins como argumento para atrair investidores com promessas de ganhos irreais por meio do cadastramento no site. O Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo de Goiás (Ibedec) sustenta as acusações contra o ex-atleta e as outras duas pessoas envolvidas no esquema.
O desfecho desse caso ainda está pendente, enquanto a Justiça de Goiás segue investigando as acusações contra Cafu e os demais envolvidos. O bloqueio dos bens e valores visa garantir que, caso haja condenação, possa ser assegurada a reparação dos danos causados aos investidores afetados pelo suposto esquema financeiro.
16/10/2024
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