Por Jorge Dias
Robinho é condenado a nove anos de prisão por agressão na Itália, mas fugiu do país para não cumprir pena. Atualmente, ele vive livremente no Brasil, mas seus dias de liberdade pode estar contatos, o STJ analisa um pedido da Justiça Italiana para que Robinho cumpra a pena em território nacional.
Visando atrasar o julgamento, os advogados de Robinho entraram com um recurso pedindo ao governo italiano o processo contra o jogador traduzido para o português. O ministro relator da ação, Francisco Falcão negou o pedido. Entretanto, nesta quarta-feira, 19, o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) João Otávio de Noronha adiou a conclusão do julgamento de um recurso.
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Dessa forma, Robinho ganhou mais um tempo em liberdade até que o recurso seja julgado e o pedido da Justiça Italiana seja aceito. Para evitar uma possível fuga do Brasil, o STJ apreendeu o passaporte do ex-jogador.
Apesar de ser condenado em última instância, Robinho ainda é defendido por diversas pessoas, entre elas seus ex-empresário Wagner Ribeiro, que chamou a acusação contre o jogador de falsa. "Ela pediu 1 milhão de euros através de uma pessoa ligada ao Robinho pra não sair o assunto na imprensa. Foi uma coisa consensual. Ela tinha tomando todas. Acabaram com a carreira do Robinho”, comentou Wagner em entrevista ao podcast Reis da Resenha.
Robinho foi condenado a nove anos de prisão por agressão a uma jovem. O crime aconteceu em 22 de janeiro de 2013 em uma boate de Milão. Apesar da condenação, Robinho nunca foi preso pois fugiu da Itália. Atualmente, ele vive livremente no Brasil, já que a Constituição Brasileira não permite a extradição de cidadãos.
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