Por Jorge Dias
A situação de Daniel Alves não é fácil na Espanha, após o laudo médico da perícia atestar a presença de vestígios de DNA nas roupas e na vítima, o brasileiro modificou mais uma vez seu depoimento e levantou suspeitas sobre sua inocência. Agora, por uma estratégia jurídica, os advogados de acusação querem utilizar o ‘caso Robinho’, ex-colega de Dani Alves na Seleção, como argumento para a condenação do Ex-Barcelona.
O fato de Robinho ter sido condenado em três instâncias na Itália e viver livremente no Brasil foi citado pela acusação. O receio é que Daniel Alves viaje para o Brasil e não seja extraditado em um possível caso de condenação. O risco de fuga foi apontado como um dos fatores que pesaram para a decisão de mantê-lo em prisão provisória, no dia 20 de janeiro.
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A oposição afirma, ainda, que há provas científicas que embasam a versão da vítima, de que houve o delito de domínio público na noite de 30 de dezembro de 2022, na discoteca Sutton, em Barcelona. De acordo com o documento, a prisão preventiva é a única garantia de que Daniel Alves esteja presente durante toda a investigação e não tente fugir para o Brasil.
Daniel Alves se dispõe a adotar uma série de medidas cautelares para garantir que não deixará o país. O uso de pulseira eletrônica, a entrega dos passaportes brasileiro e espanhol. Há ainda outras medidas como assinar um termo de presença diariamente em alguma delegacia ou juizado. A defesa também afirma que vai acatar uma ordem de restrição com relação à denunciante caso ele possa responder em liberdade.
16/10/2024
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