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Jorge Sampaoli passa a ser cogitado pela CBF para comandar a Seleção Brasileira

Jorge Sampaoli foi demitido do Sevilla e está livre no mercado 

Por Jorge Dias

Jorge Sampaoli foi demitido do Sevilla e está livre no mercado 

A CBF segue em busca de um novo treinador para a Seleção Brasileira. O presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, declarou em entrevista que Carlo Ancelotti é a 'escolha mais óbvia e o principal alvo". Entretanto, o dirigente comentou que ainda não foi feito nenhum contato.

“Seremos muito éticos na nossa abordagem e respeitaremos os contratos que estão em vigor. Também respeitamos muito o trabalho que é feito por qualquer treinador e seu clube, para fazer qualquer tipo de abordagem. Seria uma falta de respeito para o presidente dos clubes em questão. Portanto, temos paciência para esperar o momento certo para que possamos manter essas conversas. Nada está muito definido ainda para dizer o nome (do próximo técnico) com certeza, mas é nessa linha, entendeu? Precisamos de um técnico que tenha o respeito e a admiração dos jogadores”, comentou Rodrigues.

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Apesar do interesse público da CBF, Carlo Ancelotti não pretende assumir a Seleção Brasileira, e quer cumprir o seu contrato com o Real Madrid, que vai até julho de 2024.

Dessa forma, outras opções ganham força na briga para comandar o Brasil, um deles é o argentino: Jorge Sampaoli, livre no mercado após ser demitido do Sevilla. 

Sampaoli já comandou a Seleção do Chile, e conquistou a Copa América 2015 e foi técnico da Argentina na Copa do Mundo 2018. Além disso, ele possui experiêcia no futebol brasileiro e teve boas passagens por Santos e Atlético-MG

Presidente da CBF diz qual perfil o treinador do Brasil terá

O presidente da CBF declarou em entrevista qual o perfil de treinador que a entidade está buscando. "Não temos preconceito pela nacionalidade. Queremos que seja um treinador que inspire a Seleção e que busque um padrão de jogo respeitando as características dos nossos atletas. São treinadores que nós queremos que tenha esse perfil. Não cabe na Seleção Brasileira treinador que jogue por uma bola", disse o dirigente.

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