Qatar 2022

Ele deixou Ídolo da França de fora da final e isso pode custar seu emprego no futuro

Treinador francês cortou o atacante titular da Seleção Francesa antes da fase de grupos da Copa do Mundo

Por Jorge Dias

Treinador francês cortou o atacante titular da Seleção Francesa antes da fase de grupos da Copa do Mundo
Treinador francês cortou o atacante titular da Seleção Francesa antes da fase de grupos da Copa do Mundo
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A grande decisão da Copa do Mundo do Catar chegou, e Messi e Mbappe definiram qual dos dois países se tornará o mais novo tricampeão mundial de futebol. Além do mais, a convivência das duas estrelas, que jogam no PSG, tem sido levantada pela imprensa. A rivalidade em torno do duelo cresceu nos últimos dias por se tratar das duas melhores equipes da competição.

De acordo com informações publicadas pelo jornal L'Équipe, Karim Benzema tem relação tensa com o técnico Didier Deschamps e pode não retornar à seleção da França após a Copa do Mundo. Mesmo após disputar sua segunda final seguida, outro tema ainda se mantém quente nos bastidores franceses: Karim Benzema. Segundo as informações publicadas pelo jornal L'Équipe, a saída do atacante do Catar ainda é um assunto nebuloso que poderá render novos capítulos.

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Segundo apuração, o motivo é o completo distanciamento de Benzema desde que se desligou dos companheiros em Doha. O atacante sofreu uma lesão no quadríceps da coxa esquerda, e deixou o Qatar no dia 20 de novembro, antes mesmo da estreia da França no Mundial. O jornal L'Équipe reporta que Benzema gostaria de ter ficado com o grupo para o tratamento, e assim ter a chance de se recuperar a tempo de entrar em campo na Copa do Mundo.

Deschamps preferiu pela saída de Benzema

O fato de não ter sido cortado oficialmente da lista de 26 convocados, e de Didier Deschamps optar por não demandar um substituto tornou o caso ainda mais nebuloso para o atual vencedor da Bola de Ouro. Ainda citando a publicação, a relação entre o centroavante e o treinador, que era frágil desde muito tempo, ficou ainda mais estremecida. E no caso da cada vez mais provável permanência de Deschamps à frente dos Blues, os laços precisarão ser reestabelecidos.


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