Por Romario Paz
O sonho do hexa acabou antes do esperado para a Seleção Brasileira, que continua na fila da Copa do Mundo. O escrete canarinho perdeu por 4 a 2 nos pênaltis para a Croácia (após empate de 1 a 1 na prorrogação) e acabou eliminado nas quartas de final pela terceira vez nas últimas quatro edições do Mundial, e as três para nações da Europa: 2010 para a Holanda, 2018 para a Bélgica e 2022 para os croatas, que foram vice-campeões em 2018 e terceiros colocados em 2022, repetindo o feito de 1998, na França.
Depois de seis anos e meio no comando e um título conquistado (a Copa América de 2019 no Brasil), o técnico Tite deixou o comando após a eliminação nas penalidades para a Croácia, e foi muito criticado por não escalar Neymar entre os primeiros cobradores, além de ter mexido mal na equipe durante o jogo (como a entrada de Fred, por exemplo) e de não ter ido consolar os jogadores após a derrota, saindo para os vestiários imediatamente após o pênalti desperdiçado pelo zagueiro Marquinhos.
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Muitos nomes vinham sendo cogitados até então, como Zinedine Zidane, Carlo Ancelotti, José Mourinho e também Luis Enrique, ex-Barcelona. O quarteto está na frente da preferência do presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, visando o ciclo da próxima Copa, que acontece em 2026, na América do Norte. Outros nomes que passaram a ser bem vistos pela entidade são os do português Jorge Jesus, do Fenerbahçe-TUR e também do argentino Marcelo Gallardo, que conquistou diversos títulos no comando do River Plate.
Quem também deu uma espécie de "aval" para que Muñeco seja um dos nomes da lista foi Luiz Felipe Scolari. Técnico do pentacampeonato em 2002 e atual diretor de futebol do Athletico-PR, Felipão fez elogios ao ex-jogador, que iniciou a carreira a beira do campo pelo Nacional de Montevidéu, onde pendurou as chuteiras. Pelo River, por exemplo, ele conquistou duas vezes a Libertadores da América, em 2015 e 2018, além da Copa Sul-Americana em 2014 e vários títulos nacionais.
16/10/2024
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