Mano Menezes ganha força interna e pode ser procurado para ser o novo técnico da seleção

A indefinição em relação ao futuro técnico da Seleção Brasileira tem deixado muita gente atordoada. Antes da Copa do Mundo do Catar, já se sabia que o técnico Tite não continuaria no comando do time brasileiro. Com o desempenho abaixo do esperado no Mundial e a eliminação nos pênaltis diante da Croácia, muita gente começa a se perguntar sobre quem vai ser o substituto do ex-Corinthians. Vários nomes são especulados, entre eles o de Carlo Ancelotti, do Real Madrid.

Diversos nomes foram cotados ao longo desses últimos dias. Outros nomes como Dorival Júnior (sem clube), Luis Castro (Botafogo), Abel Ferreira (Palmeiras) e até Jorge Jesus (Fenerbahçe-TUR), sendo os três últimos portugueses. Porém, o nome de Fernando Diniz, treinador do Fluminense desde o meio de 2022, é o mais cotado entre os nomes "caseiros". Estrangeiros como Carlo Ancelotti, Manuel Pellegrini, Pep Guardiola e também José Mourinho.

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Mas um nome nacional que tem bastante força interna é Mano Menezes. Comandante da seleção entre o segundo semestre de 2010 e até o fim de 2012, o gaúcho foi medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. Além disso, conquistou duas edições da Copa Roca, rebatizada como "Superclássico das Américas", entre Brasil x Argentina. Atualmente no Internacional, ele diz que ainda não foi procurado por representantes da CBF.

Hora de quebrar o jejum

Na Copa do Mundo de 2026, na América do Norte, o jejum do Brasil chegará a 24 anos, repetindo o período de 1970 até 1994, que foi o intervalo entre as conquistas do tri, no México, e do tetra nos Estados Unidos. E pra piorar a situação dos brasileiros, a arquirrival Argentinaconquistou o tricampeonato no Oriente Médio e saiu da fila após 36 anos sem ganhar o torneio.