Polêmica lançada: Messi x Pelé quem é o mais da história?

Depois de quase quatro décadas, o torcedor da Argentina, enfim, pôde comemorar um título de Copa do Mundo. No domingo passado (18), no Catar, a albiceleste, comandada por Lionel Scaloni, empatou em 3 a 3 com a França em uma das melhores, senão a melhor final disputada na história do torneio. Na decisão por pênaltis, brilhou a estrela de Emiliano Martínez, que pegou uma das cobranças e viu Tchouaméni chutar pra fora, enquanto Lionel Messi, Dybala, Paredes e Montiel converteram para dar o título para a albiceleste, dois anos após a morte de Diego Maradona.

O título quebra um jejum de 36 anos da Argentina em Copas. Ela havia conquistado o Mundial em 1978 (quando foi sede e venceu a Holanda na final) e 1986 (no México, na conquista que consolidou Maradona como um herói nacional). Com isso, se isola como tricampeã, à frente de França (1998 e 2018) e Uruguai (1930 e 1950), com duas taças cada um. Inglaterra (1966) e Espanha (2010) ficam com uma. A Itália (1934, 1938, 1982 e 2006) e a Alemanha (1954, 1974, 1990 e 2014) aparecem à frente, com quatro títulos, superadas apenas pelo Brasil (1958, 1962, 1970, 1994 e 2002) com cinco.

Mais notícias da Copa do Mundo:

Uma relação que era ruim, pode piorar, e o PSG está preocupado com Messi e Mbappé

Em festa na Argentina, torcida provoca Mbappé e Messi tem atitude que chocou a todos

A conta oficial da Copa do Mundonas redes sociais publicou, na noite da última quarta-feira (21), uma postagem polêmica pelo que muitos consideram uma falta de imparcialidade inadequada para uma organização dessas características, publica o jornal AS da Espanha. Nela, encerravam o eterno debate sobre quem é o GOAT (O melhor de todos os tempos, pela sigla em inglês = Greatest of All Time), com uma foto de Messi segurando o troféu que o credenciava como o MVP (prêmio dado ao melhor jogador em campo) da final.

Desrespeito com o rei?

Assim que a mensagem foi publicada, uma árdua disputa  na rede social se iniciou, entre os fãs do craque do Paris Saint-Germain e aqueles que o consideravam um sinal de falta de objetividade que não honrava os outros candidatos à referida honra como o Rei do Futebol, Pelé, ou Diego Armando Maradona, ou até mesmo o português Cristiano Ronaldo. Pouco depois, o post foi excluído.