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Enquanto ganhava R$ 1 milhão no Flamengo, o triste salário que Paolo Guerrero ganha no Racing

Após passagem frustrada no Avaí, peruano tenta se reencontrar na Argentina

Por Romario Paz

Após passagem frustrada no Avaí, peruano tenta se reencontrar na Argentina

Durante dez anos, Paolo Guerrero jogou no futebol brasileiro e fez história. Com a camisa do Corinthians, fez o gol que deu ao Timão o segundo título do Mundial de Clubes da FIFA, sendo campeão do Campeonato Paulista e da Recopa Sul-Americana no ano seguinte. Ainda jogaria pelo Flamengo, onde foi campeão do Campeonato Carioca de 2017, sendo o artilheiro da competição. Depois disso, foi ao Internacional, onde não conquistou nenhum título, tendo sido vice-campeão da Copa do Brasil em 2019.

Depois de ter sofrido uma grave lesão de joelho, o “Depredador” se recuperou e foi jogar com a camisa do Avaí, de Santa Catarina. Porém, não teve boas atuações em campo, passou mais tempo fora do que em campo, viu o time ser rebaixado para a Série B do Brasileirão e, pela primeira vez em uma década no país, passou por um clube sem marcar um único gol sequer. Não teve o contrato renovado ao fim do ano.

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Assim que deixou Santa Catarina, muita gente ficou em dúvida sobre o possível destino do camisa 9 peruano. Um dos clubes interessados foi o Alianza Lima, onde o jogador deu os seus primeiros passos no futebol. Porém, que nunca havia defendido como jogador profissional, indo ao Bayern de Munique, onde se profissionalizou. Então, a surpresa: o Racing-ARG, treinado por Fernando Gago, acertou a contratação de Guerrero.

Salário bem reduzido

Quando era jogador do Mengão, entre 2015 e 2018, o ex-capitão da Seleção Peruana chegou a ganhar R$ 900 mil mensais, sendo o jogador com o maior salário do elenco, além de um dos maiores salários do futebol brasileiro naquela época. Agora na “Acade”, Guerrero ganha cerca de R$ 50 mil mensais, um pouco menos do que ganhava durante a sua passagem no Avaí, onde ganhava R$ 90 mil.

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