Por Romario Paz
Em junho de 2023, vão se completar 21 anos que a Seleção Brasileira conquistou o pentacampeonato mundial. A seleção que ganhou a Copa do Mundo na Coreia do Sul e no Japão ficou marcada na memória de cada torcedor brasileiro e dos apaixonados pelo futebol ao redor do mundo. Ronaldo Fenômeno, Rivaldo e Ronaldinho Gaúcho, a trinca ofensiva que soa como música para o amante do futebol foi o principal destaque do time comandado por Luiz Felipe Scolari.
Em 2002, o escrete canarinho vinha de uma dolorosa derrota na final do Mundial para a França, que sediou o torneio em 1998. Na decisão, brilhou a estrela de Zinedine Zidane, que marcou duas vezes e os “Bleus” venceram por 3 a 0. Até então, essa havia sido a pior derrota brasileira na história das Copas (até o dia 8 de julho de 2014, quando aconteceu o 7 a 1 da Alemanha).
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Um dos destaques daquele time era Roberto Carlos. Natural de Garça, no interior do estado de São Paulo, o lateral-esquerdo era conhecido pela potência de seus chutes. Além do Real Madrid, que defendeu por mais de 11 anos no futebol europeu, o jogador passou também por Inter de Milão, Fenerbahçe-TUR e pelo extinto Anzhi Makachkala, da Rússia. Disputou três vezes a Copa do Mundo, mas em 2002 foi um dos grandes destaques. Marcou um gol de falta na vitória sobre a China por 4 a 0.
Campeão do Campeonato Brasileiro pelo Palmeiras por duas vezes, o jogador também defendeu o rival Corinthians. Depois que pendurou as chuteiras, ganhou um cargo no Real Madrid e também um presente que poucos jogadores foram agraciados: um vinho com o seu próprio nome, o RC3, numa referência à camisa que usou durante tantos anos no futebol espanhol.
16/10/2024
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