Por Romario Paz
Se Daniel Alves achava que sua situação não poderia piorar, ela tende a piorar cada vez mais. Desta vez, nada tem a ver com o motivo de sua prisão, onde ele é acusado de assediar uma jovem de 23 anos e de força-la a manter relações não-consensuais com ele na Boate Sutton, em Barcelona, na noite do dia 30 de dezembro do ano passado, já na madrugada do dia 31 de dezembro.
A “treta” da vez é com o Pumas, time do México que o jogador defendeu durante quase seis meses, depois de ter terminado a sua segunda passagem com a camisa do Barcelona. Inclusive, a estreia oficial do jogador pela equipe mexicana foi no Troféu Joan Gamper, contra o mesmo time onde fez história com três títulos da Liga dos Campeões da Europa e três do Mundial de Clubes da FIFA.
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Quando foi preso no dia 20 de janeiro, o jogador brasileiro teve o seu contrato imediatamente rescindido pelo clube, por justa causa. A diretoria do clube mexicano enviou um e-mail ao jogador para notifica-lo de sua demissão, e falando sobre o pedido de indenização. O pedido de indenização estava anexo ao mesmo e-mail, mas não foi levado a público.
“Devido a gravíssimos descumprimentos do jogador, nos termos dispostos nas cláusulas décima quarta e décima quinta do contrato, o jogador está de forma irremediável obrigado a ressarcir o clube com o pagamento da indenização prevista na cláusula décima quinta do contrato, na quantia de US$ 5.000.000 líquidos, ou seja, livres de qualquer imposto ou retenção” – diz a nota. Na cotação atual, convertendo para o Real, o valor ficaria próximo de R$ 27 milhões.
16/10/2024
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