Por Romario Paz
A indefinição em relação ao futuro técnico da Seleção Brasileira tem deixado muita gente atordoada. Antes da Copa do Mundo do Catar, já se sabia que o técnico Tite não continuaria no comando do time brasileiro. Com o desempenho abaixo do esperado no Mundial e a eliminação nos pênaltis diante da Croácia, muita gente começa a se perguntar sobre quem vai ser o substituto do ex-Corinthians. Vários nomes são especulados, entre eles o de Carlo Ancelotti, do Real Madrid.
Diversos nomes foram cotados ao longo desses últimos dias. Até o nome de Mano Menezes, do Internacional e que já teve passagem pelo escrete canarinho entre 2010 e 2012, foi cogitado. Outros nomes como Dorival Júnior (sem clube), Luis Castro (Botafogo), Abel Ferreira (Palmeiras) e até Jorge Jesus (Fenerbahçe-TUR). Porém, o nome de Fernando Diniz, treinador do Fluminense desde o meio de 2022, é o mais cotado entre os nomes nacionais. O técnico colorado foi descartado, segundo informações do Rio Grande do Sul.
Ganhava R$ 52 milhões anuais no Real Madrid, o que a CBF poderia pagar a Zidane na seleção
Enquanto Tite é assaltado no Brasil, o que Scaloni fez na Argentina surpreende
Recentemente, o nome de Marcelo Gallardo, que recentemente deixou o comando do River Plate-ARG, foi ventilado e passou a ser visto com bons olhos por parte da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) para suceder Tite. Porém, dentro da entidade, ainda há uma ala que é contra a chegada de "Muñeco", por se tratar de um argentino treinando o Brasil. Porém, essa ala é minoria.
Antes cogitado por clubes como Flamengo e Atlético-MG, o treinador exigia um salário de R$ 2 milhões por mês para acertar. Para os clubes, mesmo os mais ricos do país, é inviável. Para a CBF, não. O salário de Tite beirava os R$ 20 milhões anuais, então não seria problema pagar tal quantia para Gallardo.
16/10/2024
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