Por Romario Paz
A Seleção Brasileira vai entrar em uma nova era em 2023. Depois de seis anos e meio sob o comando do técnico Tite, que disputou duas vezes a Copa do Mundo e conquistou o título da Copa América de 2019, o time verde e amarelo procura por um novo comandante. E para deleite de uma parte da torcida, a possibilidade de um estrangeiro assumir o cargo pela primeira vez em 80 anos é muito grande.
E o nome da vez é Carlo Ancelotti, atualmente no Real Madrid. Quatro vezes campeão da Liga dos Campeões da Europa (duas pelo Milan-ITA e outras duas pelo time espanhol), o técnico italiano é unanimidade dentro da CBF, e o presidente Ednaldo Rodrigues já teria feito um acordo para que Ancelotti assuma o cargo ao final da temporada europeia, entre maio e junho (caso o time espanhol chegue até a final da Champions).
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Conhecido por ser um técnico que gosta de trabalhar com jovens jogadores, basta ver como foi com Kaká no Milan e com Vinicius Júnior, Casemiro (hoje no Manchester United) e Rodrygo no Real Madrid, o italiano teria várias joias jovens para lapidar com a camisa amarela, como Vitor Roque, do Athletico-PR. Mas um nome que chama a atenção pelo Brasil é o do atacante Marcos Leonardo, do Santos.
Mais um de tantos grandes jogadores que saem das categorias de base do alvinegro praiano, o “Pistoleiro” tem um faro de gol inconfundível e é comparado a Luis Suárez, hoje no Grêmio, pelo oportunismo e pela frieza na frente do goleiro adversário. Em 2022, ficou alguns jogos de fora por conta do imbróglio pela sua renovação de contrato. Mas tudo acabou bem, e o jogador segue fazendo gols com a camisa 9 do Peixe.
16/10/2024
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