Por Romario Paz
Fazendo de tudo para libertar Daniel Alves, o seu corpo de advogados, liderado pelo venezuelano Cristóbal Martell, tentam de outras formas uma investida mais eficaz (se é que isso é possível), para fazer o jogador ser inocentado da acusação de ter assediado uma jovem de 23 anos na Boate Sutton, em 30 de dezembro do ano passado, além de ter forçado a moça a ter relações não-consensuais com ele, no banheiro da área VIP da boate.
E quem se manifestou a favor do jogador brasileiro foi Dinorah Santana. Ex-mulher de Daniel e mãe dos dois filhos do jogador, ela trabalha como agente do “Good Crazy” mesmo depois da separação do casal. E a moça se manifestou a favor do lateral-direito da Seleção Brasileira, dizendo que ele “seria incapaz de cometer um ato de tamanha crueldade”, e que a jovem que é a suposta vítima do brasileiro, teria “que se tratar”.
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A moça, que não quis se identificar, também recusou qualquer tipo de indenização financeira por parte do staff de Daniel. Ela disse, em estado de choque e chorando muito para os amigos, que o jogador a havia “machucado muito”. Na opinião de Dinorah, a moça espanhola está “atrás de 15 minutos de fama”.
Pra piorar ainda mais, o Pumas-MEX¸ que foi o último clube que o jogador brasileiro defendeu e rescindiu o seu contrato por justa causa no dia da prisão, em 20 de janeiro, agora quer uma indenização que beira os R$ 28 milhões, por descumprir algumas cláusulas do contrato e por andar “fora do comportamento adequado”.
16/10/2024
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