Por Jorge Dias
Daniel Alves recebeu a notícia de que seu pedido por liberdade provisória foi rejeitado pela Justiça da Espanha. O brasileiro seguirá recluso no Brians 2 até o fim das investigações, que encontram-se no estágio mais avançado desde a denúncia. A defesa de Alves aceitou a decisão mas deixou claro que o mantimento da prisão do jogador é um ‘exagero’ por parte dos magistrados.
O UOL teve acesso ao documento que justificou a decisão da Justiça da Espanha. Segundo o documento, a Sala (corte) analisou mais uma vez todos os depoimentos e assistiu várias vezes às imagens das câmeras de segurança da boate Sutton, onde teria acontecido o crime. Os magistrados afirmaram que a audiência de 16 de fevereiro foi fator decisivo no processo. Neste dia, os juízes pediram mais tempo para analisar os argumentos.
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No documento, constam escritos detalhados do Ministério Público Espanhol mostram que os indícios de criminalidade por Daniel Alves são "diversos" e “não partem apenas da declaração da denunciante, mas de outras testemunhas, presentes antes e depois da entrada de ambos no banheiro da boate”. Os depoimentos são corroborados pelas imagens do circuito interno da boate e pelo laudo da perícia.
Os magistrados justificaram que as diferentes versões apresentadas pelo jogador, entre as provas às quais eles tiveram acesso, são o menor dos problemas. "O senhor Alves exerce o direito de defesa, e pode escolher não confessar culpa. Não podemos dar conotação moral por exercer um direito fundamental".
16/10/2024
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