Por Romario Paz
Neymar completa, neste domingo (5), 31 anos sem se sentir protagonista em campo, com cansaço muscular a pouco mais de uma semana do retorno da Liga dos Campeões da Europa. O atacante brasileiro chegou àquela idade em que um jogador de futebol é considerado mais um veterano do que um iniciante, com a dúvida se espremeu todo o seu talento ou se as distrações ao seu redor jogaram contra sua própria carreira.
Lesões, ausências e festanças fazem parte da agitada vida de Neymar e também da magia de um jogador que talvez pudesse ter sido mais do que é. Felizmente, prevalece seu legado com a bola, aquela que ele tanto gosta de acariciar e que tanto enlouquece seus rivais. Para o bem ou para o mal, o brasileiro é um intérprete insubstituível do PSG, que espera tê-lo pronto para o confronto contra o Bayern de Munique.
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Chega a hora da verdade e Neymar tem que ser exigido como qualquer outro depois de seis anos na França. A Liga dos Campeões obceca o clube e também o desafia, embora provavelmente de uma forma diferente. Ajuda o fato de ter vencido em 2015 pelo Barcelona, uma cidade da qual ele reconheceu mais de uma vez que se arrepende de ter saído. Dinheiro e más influências atrapalharam o rumo profissional do jogador.
Sem chances de voltar atrás, ele precisa se juntar ao seu grande parceiro Lionel Messie ao desafeto Kylian Mbappé, para tentar acabar de vez com a sequência de derrotas do Paris Saint-Germain na Europa. O time bávaro se aproxima do pior momento da temporada para o time francês, e Neymar não pode falhar.
16/10/2024
16/10/2024
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