Por Jorge Dias
A Copa do Mundo do Qatar vem revivendo algumas polêmicas acerca da rivalidade mas também do confronto de culturas entre os povos. As tradicionais danças de comemoração dos jogadores brasileiros começaram a incomodar algumas personalidades europeias que rebateram as afirmações de que são parte da cultura do futebol arte.
A Seleção Brasileira enfrenta nesta sexta-feira a Croácia, às 12h (de Brasília), no estádio da Cidade da Educação, pelas quartas de final. Caso passe, são grandes as chances de encarar uma Argentina na Semifinal. Na entrevista coletiva de véspera, o técnico Tite defendeu as dancinhas dos jogadores nas comemorações dos gols na Copa do Mundo 2022.
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“Não é minha seleção. É a seleção brasileira, que tenho responsabilidade de ser técnico. Eu lastimo muito e não vou fazer comentários de quem não conhece a história e cultura do Brasil, o jeito de ser. Eu respeito a cultura e o jeito que eu sou, a seleção que trabalho. É a cultura brasileira, e ela não vai desmerecer nenhum outro. É a nossa forma de ser”, disse.
Provando que a relação com os jogadores vai além do simples treinador-jogador, Tite respondeu se continuaria a participar das comemorações dos seus atletas. “Aqueles que eu trabalho e realmente me conhecem e sabem de bastidor, se tiver que dançar, vou dançar. Só que tenho que treinar mais. Pescoço é duro”, afirmou o treinador que arrancou risadas dos jornalistas.
16/10/2024
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