Por Romario Paz
Sem sobra de dúvidas, Neymar é a grande referência técnica da Seleção Brasileira atualmente. No entanto, a "Neymar-dependência" é um termo que caiu em desuso, visto que o selecionado brasileiro ganhou corpo e coletivo após a chegada do técnico Tite, em 2016.
Sob o comando de Dunga, entre 2014 e 2016, Neymar liderava uma geração considerada fraca, "pós 7 a 1". O craque, que na época era jogador do Barcelona, usava a braçadeira de capitão, mesmo sendo considerado jovem. Mas a função não lhe caiu bem, visto que por conta de seu temperamento, era expulso constantemente e "perdia a cabeça" com frequência.
Atualmente, com a Seleção em um momento muito melhor, Neymar mantém o posto de referência técnica, mas é blindado pela comissão técnica de Tite. O craque revelado pelo Santos não é mais o capitão desde a chegada do atual comandante, mas ganhou outro papel, o de referência para os jogadores mais jovens, como Antony e Vinicius Júnior.
Tite costuma fazer um "rodízio" com a faixa de capitão na Seleção Brasileira entre três jogadores, considerados os grandes líderes do plantel da Amarelinha. O trio em questão é formado por Thiago Silva, Marquinhos e Casemiro, tendo por vezes Daniel Alves também utilizando a faixa de capitão.
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