Série A

A notícia da FPF que chega ao São Paulo e irrita Júlio Casares, mas alegra a torcida do Palmeiras

O clássico Choque-Rei gerou conflitos dentro e fora de campo

Por Tomas Porto

Leila Pereira e Júlio Casares

O São Paulo e o Palmeiras se enfrentaram pela segunda vez no ano no último domingo, 2. Na primeira vez, o Choque-Rei foi válido pela disputa da Supercopa do Brasil. Na ocasião, o confronto ficou em 0 a 0 no tempo regular. Dessa forma, a disputa foi decidida nos pênaltis, o Tricolor venceu por 4 a 2. Agora, o clássico voltou a acontecer em partida válida pela 11ª rodada do Campeonato Paulista. A partida foi disputada no MorumBis e, além dos conflitos em campo, houve também conflito fora dele.

O confronto terminou em 1 a 1, com gol de Alisson para o São Paulo e de Raphael Veiga para o Palmeiras. Raphael Veiga converteu um pênalti no segundo tempo, feito em cima de Murilo pelo goleiro do São Paulo. Com este resultado, o Palmeiras mantém a liderança do Grupo B, somando 25 pontos, enquanto o São Paulo lidera o Grupo D, com 19 pontos. Não apenas o pênalti para o Palmeiras gerou conflito, como também o que não foi marcado em cima de Luciano.

Entretanto, um dos lances mais polêmicos foi a entrada de Richard Rios em Pablo Maia, que resultou em um cartão amarelo para o jogador do Palmeiras. O lance causou indignação no São Paulo e, posteriormente, ao fim do jogo, a situação se intensificou quando jogadores do Tricolor foram reclamar com o árbitro. Além de tudo isso, o São Paulo não disponibilizou uma sala de entrevista para o rival, o que gerou ainda mais conflitos entre os clubes.

A notícia da FPF que chega ao São Paulo

Com tantos conflitos após o Choque-Rei, a repercussão na imprensa foi intensa. Com farpas trocadas, a Federação Paulista de Futebol entrou no meio das discussões e sobrou para o São Paulo. De acordo com o São Paulo, não cedeu a sala de imprensa para o Palmeiras, pois anteriormente o alviverde fez isso. Todavia, a recusa do São Paulo gerou uma multa administrativa vinda da FPF. O São Paulo terá que pagar R$ 5 mil, mas pode recorrer à punição.

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