A reação da imprensa a proibição do São Paulo ao Palmeiras após o Choque Rei

São Paulo e Palmeiras tem tido uma rivalidade cada vez mais acirrada nos últimos anos, não só por terem grandes elencos e por estarem na briga por títulos, mas por tudo que envolve o jogo dentro e fora de campo. No último domingo (3), os dois times voltaram a se enfrentaram pela primeira vez depois da final da Supercopa do Brasil entre os dois, onde o tricolor paulista saiu com a vitória nas penalidades.

(Vídeo) Multicampeão pelo São Paulo, agora faz o Palmeiras chorar no Choque Rei

O São Paulo começou o jogo enfrentando pressão do time Palmeiras que criava boas chances. Anibal Moreno quase fez aos 13 minutos, mas cabeceou para fora. Depois, o São Paulo melhorou e chegou a ameaçar o gol de Weverton. Então, com apoio da torcida, Alisson marcou aos 24 minutos após uma saída errada do sistema defensivo do Palmeiras.

No segundo tempo, o Palmeiras buscou o empate e conseguiu após um lance controverso. Aos oito minutos, Murilo pediu pênalti em disputa com o goleiro Rafael. O VAR confirmou e Raphael Veiga converteu e deixou tudo igual. Apesar do São Paulo pressionar, o Palmeiras segurou o empate em 1x1.

(Vídeo) É ídolo do Palmeiras, o gol de Raphael Veiga que entra para a história

Imprensa reage à proibição do São Paulo ao Palmeiras

Após um clássico pegado e com os ânimos exaltados, tudo piorou quando a diretoria do São Paulo decidiu não liberar a sala de imprensa para o Palmeiras, o que deixou a diretoria palmeirense nervosa.

Então, a jornalista Taynah Espinoza da TNT Sports também comentou sobre o ocorrido e falou principalmente que os clubes também tem uma parcela de culpa em alimentar a rivalidade entre alguns times.

"Eu acho que é muito bonitinho quando acontece o ataque ao ônibus do Fortaleza, os dirigentes falarem 'ai, a gente precisa fazer alguma coisa', quando na verdade quem começa várias vezes essa rivalidade são os clubes. Porque é muito pequeno um clube não ceder a sala de entrevista coletiva. É pequeno, é muito pequeno"